Mulher, de carne e idéia,
menina de fogo duro e quebradiço,
ofendes tua casca madura
com teu seio verde e prematura angústia.
Misteriosa!, quando nos ocultamentos belos;
Esquiva, esconde-se em sinceros receios.
O trem parte vermelho e faz as horas azuis
Descobre o mundo com leveza de interior bruto.
Os trilhos dividem as margens das almas,
o vento lapida as arestas cortantes.
O tempo cria, dos dormentes, música;
e do ferro, faz um grande laço.
3 comentários:
oi Igor,
escrevo versos.
queria saber desenhar...
abs,
Gustavo
Como o colega acima,
apenas escrevo.
Que felicidade seria
a de poder, eu mesma,
ilustrar meus poemas...
Passearei pelo seu blog
e o convido a conhecer o meu:
http://docedelira.blogspot.com/
Um beijo.
que bonito igu
gosto do seio verde, e do laço de ferro
posta mais!
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